Abaixo usando nomes fictícios explicamos alguns casos clínicos de atendimento individual junto a transformação do meio e relações interpessoais:
Caso Henri
Diagnóstico: Trantorno de Bipolaridade | |
Tempo de atendimento e solução | um mês e meio |
Tipo de caso | moderado |
Henri foi diagnosticado pela Psiquiatria com Transtorno de Bipolaridade e tendo de tomar diariamente remédios após dois surtos com internação que ocorreram em sua vida. Um dos surtos aconteceu dentro da empresa, o mesmo usou elementos e ferramentas corporativas para seguir a lógica fantasiosa da sua crença e solução do seu particular mal estar.
Para quem não sabe a Bipolaridade gera um surto semi-consciente e incontrolável já que a via adrenérgica controlada pelos núcleos de base do Hipotálamo se descontrola. Uma vez descontrolada a amigdala cerebral é afetada e os pensamentos randomizam de forma incontrolável e confusa gerando no comportamento impulsividade e compulsividades.
O uso de remédios para estas CIDs não são o suficiente e por isso a Psiquiatria Médica indica um tratamento terapêutico de acompanhamento.
Este caso atendido pelo nosso Projeto incluiu a família uma vez que detectamos um padrão para esta CID e ambiental.
Henri como um outro paciente com o mesmo diagnóstico é ‘sufocado’ pela maternidade que não pode ter filhos, é filho único e/ou adotivo, sofrendo pressões pessoais na pulsão sexual.
Organizamos a maternidade pela inclusão familiar, acolhemos Henri e em um mês e meio o controle do transtorno com o uso correto dos remédios e medos de Henri foram organizados de forma ao mesmo conseguir concluir tarefas pressóricas no trabalho, universidade e pessoais obtendo grandes sucessos sem a apresentação da mania da Bipolaridade e depressão ao qual pelo atendimento Médico Psiquiatrico finalmente mudou de CID Transtorno de Bipolaridade Afetivo para CID Transtorno de Bipolaridade de Remissão..
Caso Mariana
Diagnóstico: Depressão e Ansiedade | |
Tempo de atendimento e solução | um mês |
Tipo de caso | moderado |
Mariana esposa de um colaborador estava pensando em divórcio. Com um bebê de 9 meses e um filho adolescente não suportava mais os surtos psicóticos unido de comportamentos agressivos do marido, provedor da casa. Estes surtos estavam prejudicando o mesmo no trabalho.
Através de atendimento e aconselhamento em Setor Social conseguimos fazer com que Mariana convencesse o marido a passar por atendimento Psiquiátrico ao qual sendo diagnosticado e usando os devidos remédios mudou rapidamente seu comportamento.
A esposa compreendendo pela prática de Medicina Preventiva o diagnóstico do marido e formato comportamental se sentiu mais capaz de forma a não usar o filho adolescente como alvo de desgosto e que em uma questão de duas semanas melhorou suas notas escolares.
O presenteísmo do marido melhorou no ambiente corporativo com consequente diminuição do absenteísmo.
Caso Maria
Diagnóstico: Transtorno de Ansiedade | |
Tempo de atendimento e solução | um mês e duas semanas |
Tipo de caso | moderado a grave |
Maria estava tendo constantes surtos, pelo menos dois a cada mês perdendo a capacidade de se manter no trabalho e produzir.
Os surtos de Maria tinha início com um simples gatilho, o de surpresa. Bastava sentir a sensação ambiental de que algo poderia acontecer que imediatamente seu corpo começava a tremer, sua mente a ficar confusa e neste caso todos os pensamentos, seus olhos arregalados junto a uma crise de choro e necessidade imediata de fuga.
O setor inteiro precisava parar para atendê-la.
Maria não tomava o remédio a um ano e nenhuma terapia tinha sido para ele satisfatória.
Durante o atendimento com nossa metodologia psicanalítica e cartesiana, seguindo a risca Freu junto a utilização do Modelo Circumplexo de Watson identificamos o gatilho aliado a seu existenciário relacional de abuso doméstico.
Maria jpa tinha se divorciado e estava em outro relacionamento.
O tratamento unido a consciencia e desestruturalismo do gatilho surpresa diminuiu 100% o surto. Hoje Maria não toma remédios e não tem mais surtos conseguindo organizar suas tarefas diárias como uma pessoa normal.